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Guineana. Vol. 13 - 2007. A flora da Serra do Açor (Portugal)

Guineana. Vol. 13 - 2007. A flora da Serra do Açor (Portugal)

Guineana. Vol. 13 - 2007. A flora da Serra do Açor (Portugal)


  • autor: Paulo Cardoso da Silveira
  • editorial: UPV
  • año: 2007 (1 edición)
  • idiomas: Portugues
  • dimensiones: ancho 17.0 cms., alto 24.0 cms.
  • peso: 690 grs
  • ISBN: 37200
  • páginas: 333
  • encuadernación: rústica
  • color: ilustrado
  • Disponibilidad: Disponible

P.V.P.: 25,00 € IVA incluido
descripción

Os primeiros capítulos deste estudo incluem um historial das explorações botânicas realizadas na Serra do Açor, uma análise dos principais factores ambientais que condicionam a flora vascular da referida serra e a evolução do coberto vegetal. Segue-se o catálogo das plantas vasculares, do qual constam um total de 781 taxa. Destes, 96% são comprovados pelas nossas colheitas e observações in situ e 54% não haviam ainda sido citados para a área estudada. Entre as novidades incluídas neste catálogo, destaque-se uma espécie nova para a ciência (Arabis beirana), cinco espécies novas ou escassamente citadas para a flora portuguesa (Trifolium vesiculosum, Acer campestre, Jurinea humilis, Ligustrum sinense e Erysimum lagascae) e 39 novidades provinciais (ex: Festuca summilusitana, simultaneamente, novidade para a BB e para a BL). Ainda, do ponto de vista corológico, saliente-se a ocorrência de mais cerca de 45 taxa raros, pouco citados, ou cujas populações da Serra do Açor se encontram significativamente disjuntas, tais como: Arabis juressi, Monotropa hypopitys, Lupinus gredensis ou Eryngium duriaei. Analisa-se, também, a corologia, taxonomia, nomenclatura, morfologia ou ecologia de diversos taxa. No final deste capítulo compara-se a diversidade florística e taxonómica inventariadas com a totalidade da nossa flora, verificando-se uma razoável aproximação aos valores obtidos por Pereira Coutinho. De uma interpretação fitogeográfica baseada em espectros corológicos, espectros de formas biológicas e comportamento fenológico, destaque-se a forte influência eurosiberiana na flora da Serra do Açor, apesar de nela predominarem os elementos mediterrâneos. Também na análise de similaridade, se verificou a semelhança da flora da Serra do Açor com a de algumas províncias do Centro Oeste ibérico, cujas floras apresentam um comportamento intermédio eurosiberiano/mediterrâneo e que partilham vários endemismos. Sobre a origem da flora da Serra do Açor propõem-se as vias migratórias mais prováveis dos taxa eurosiberianos, mediterrâneos e endémicos na Península Ibérica. Nos dois capítulos finais apresenta-se uma breve descrição das principais formações vegetais e diversas observações e propostas relativas à conservação do património florístico e paisagístico da Serra do Açor.

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